Para muitos não há esperança
A miséria constante em suas vidas
É o prenúncio da morte viva
Que impõe aos excluídos
O veneno da fome
Pobres almas esquecidas
Jogadas ao relento
Agonizam em silêncio
A dor que o devora
Neste mundo diferente
Onde a miséria está presente
A fome rasga o ventre
E os abutres humanos ignoram
Jose Augusto Cavalcante
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